Com ambiente flexível e colaborativo, há mais de 06 anos, o Grupo RHTI da Assespro-RS desenvolve práticas estratégicas de Gestão de Recursos Humanos para os desafios encontrados nas empresas com foco no setor de Tecnologia.
Os temas trabalhados ao longo do ano são abordados com uma comunicação aberta e dinâmica, desta forma, os participantes levam às suas empresas ações com resultados positivos já comprovados. Com a interação dos RHs e compartilhamento de informações, surgem as melhores práticas de gestão e desenvolvimento do objetivo do grupo: Tornar-se referência de RH no mercado de TI.
Ficha de Adesão – CLIQUE AQUI
Preencha a ficha e envie para eventos@assespro-rs.org.br
🌟 Próximo encontro:
- 04 de dezembro de 2023 às 9h
- Insights sobre tendências de remuneração e benefícios
- Em breve mais informações
Temas abordados recentemente
Objetivos!
Auxiliar estrategicamente as empresas nos seus processos de Recursos Humanos através do estudo de assuntos focados no Setor de TI e aproximação de profissionais da área para trocas de boas práticas de gestão de pessoas.
Propósitos
- Compartilhar conhecimento através da troca de informações;
- Criar integração nos RHs das empresas;
- Aprimorar políticas de gestão de pessoas;
- Promover a aplicação das melhores praticas de RH dentro das empresas;
- Colaborar estrategicamente com a gestão de pessoas nas empresas, visando atrair, desenvolver e manter os recursos humanos.
Formato
Encontros mensais,
Terceiras terças-feiras de cada mês.
Das 9h às 10h30 – Online
Quem pode participar?
- Profissionais de RH (Através de empresas)
As empresas participarão através de seus profissionais de RH atuantes do setor de TI da empresa, ou profissionais que sejam responsáveis pelo RH.
A vaga para participar do Grupo pertence a empresa, caso o profissional inicialmente inscrito venha a se afastar, a empresa então poderá indicar outro profissional.
Ficha de Adesão para participar do Grupo – CLIQUE AQUI
Veja o Recorte do Encontro de setembro de 2023:
Transformação Cultural na Prática!
Em setembro, os participantes do RHTI aprofundaram o tema da transformação cultural com a apresentação de Lauren Aita, sócia e consultora da Artisan, empresa com 15 anos de atuação nessa área.
Lauren destacou que os resultados do negócio são gerados pelo comportamento das pessoas e estes são diretamente influenciados pelo exemplo das lideranças, que se materializam em símbolos e são institucionalizados em sistemas. “Na prática, a cultura se molda nesses sinais não verbais que mostram aquilo que é valorizado e tudo começa pelo exemplo da liderança”, observou.
Entre os exemplos, Lauren destacou situações como onde o tempo é gasto, onde o dinheiro é investido, o que ganha prioridade em tempos de pressão, quem é favorecido e por que, entre outros. “Se não resolvemos a mentalidade da liderança, gastamos um esforço gigantesco e se ilude que vai funcionar, mas as coisas não funcionam”, complementou.
A convidada também apresentou um caso ilustrativo que retrata o papel da cultura na organização. Por exemplo, um CEO que contrata pessoas capacitadas e incentiva a autonomia em prol da inovação, visando atuação integrada e ágil com foco no cliente para que no fim haja eficiência, valor, velocidade e pessoas engajadas. No entanto, se não houver uma mudança no exemplo da liderança, as pessoas pegam o que ela chamou de “underground”, ou seja, seguem a via da cultura. Assim, o que ocorre na prática é um cenário de pessoas sem norte claro e métricas de entrega, falta de clareza de papéis e responsabilidades, times que precisam cooperar atuando em metodologias de trabalho diferentes e pouco feedback sobre performance. Disso, resultam comportamentos como alta ansiedade para fazer mudanças, problemas de comunicação e distorções de comportamento construídas historicamente.
“A cultura é o atalho que a gente pega para fazer as coisas funcionarem na organização e todos entendem isso muito rápido”, destacou.
Lauren defendeu que é necessário mudar o sistema de trabalho e entender que não se trata de mudar ferramentas e práticas. “A grande mudança de mentalidade que precisamos é deixar de ver as pessoas como recurso e deixar de achar que as organizações usam as pessoas para gerar lucro”, disse. Para ela, a transformação cultural requer sermos revolucionários no ponto de vista em como vemos o trabalho e incrementais na execução com melhorias graduais e contínuas em comportamentos e artefatos.